terça-feira, 20 de setembro de 2011

Cerimônia de entrega do Grande Colar do Mérito Legislativo Municipal
19 de setembro de 2011
 Palácio das Artes









sábado, 17 de setembro de 2011

Nossa Diretora

Ir.Berardina
Diretora do Instituto Santa Inês
32 anos de dedicação e amor!

Maria Pia Bianchi nasceu na cidade de Santa Marinella, Civitavecchia (Roma - Itália), no dia 24 de fevereiro de 1935.
Aos 20 anos, ingressou na Congregação das Filhas de Nossa Senhora do Monte Calvário, em Roma, para seguir sua vocação religiosa, onde passou a ser chamada de Irmã Maria Berardina Bianchi.
Em 1962, concluiu o curso de Magistério, no Instituto Magistral Estadual em Maratea (Potenza - Itália). Especializou-se para trabalhar com surdos e foi professora por 12 anos no Instituto Estadual para surdos em Roma. Após esse período, foi transferida para Milão onde permaneceu por 5 anos lecionando para crianças, adolescentes e jovens.
Em 1968, concluiu sua habilitação para o ensino dos disléxicos e disárticos.
Formou-se em Fonoaudiologia na Escola de Método "Tommaso Silvestri"em Roma.
Em setembro de 1979, foi designada para trabalhar no Instituto Santa Inês, no Brasil, exercendo a função de fonoaudióloga, onde atuou por seis anos.
Em 1986, assumiu a direção do Instituto Santa Inês, onde atua até o presente momento, superando desafios, com dedicação, amor e sabedoria.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Santa Inês



Santa Inês
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


 (Roma, 304 - Roma 317) é uma Virgem Mártir, venerada como Santa pela Igreja Católica Apostólica Romana e por outras denominações cristãs. É a padroeira da castidade, dos jardineiros, moças, noivos, vítimas de violação e virgens. Sua memória litúrgica se dá em 21 de Janeiro.
Principal templo: Igreja de Santa Inês em Agonia, Roma.



Vida
Viveu em Roma, onde foi martirizada em 317. Nobre, descendia da poderosa família Cláudia e desde pequena foi educada pelos pais na fé cristã. Cresceu virtuosa e decidiu consagrar sua pureza a Deus, resistindo às investidas dos jovens mais ricos da nobreza romana, desejosos de seu amor.
Tinha 13 anos quando foi cobiçada, por sua extraordinária beleza, riqueza e virtude, pelo jovem Procópio, filho do Prefeito de Roma, Semprônio. Como o rejeitou, Inês foi levada a julgamento e obrigada a incensar os ídolos de Roma, o que recusou-se a fazer, dizendo: "Virgens a Cristo consagradas não portarão tais lâmpadas, pois este fogo não é fé. Mas o meu sangue pode apagar este braseiro. Podem me ferir com suas espadas, mas nunca conseguirão profanar meu corpo consagrado a Cristo!" Por isso foi condenada a ser exposta nua num prostíbulo no Circo de Domiciano (hoje praça Navona, onde se ergue a Basílica de Santa Inês in Agone). Diz a história que, introduzida no local da desonra, uma luz celestial a protegeu e ninguém ousou aproximar-se dela. Seus cabelos cresceram maravilhosamente cobrindo seu corpo. Ao ser defendida por um anjo guardião, um dos seus lascivos pretendentes caiu morto, mas a santa, apiedada, orou a Deus e o ressuscitou. Temeroso, o Prefeito Sempronius passou o caso ao seu cruel substituto, Aspásio. Após novo interrogatório, a menina foi condenada a morrer queimada. As chamas também não a tocaram, voltando-se contra seus algozes e matando muitos deles. Foi por fim decapitada, a mando do vice-prefeito de Roma, Aspásio.
Seus pais sepultaram seu corpo num terreno próximo da Via Nomentana, onde a princesa Constança, filha do imperador Constantino mandou erguer a majestosa basílica de Santa Inês Fora dos Muros, palco de grandes milagres por intermédio da santa virgem.
A história conta que oito dias depois da morte, apareceu em grande glória aos pais que rezavam em seu túmulo, segurando um cordeirinho branco e cercada de muitas virgens e anjos e anunciou-lhes sua grande felicidade no céu.

O culto
Também conhecida como Santa Inês de Roma ou Santa Agnes, a sua festa canônica realiza-se a 21 de Janeiro. Centenas de igrejas são nomeadas em sua honra. A mais célebre está em Roma, Sant'Agnese fora dos muros, acima mencionada. Exames forenses realizados no crânio da jovem que se encontrava no tesouro de relíquias do "Sancta Sanctorum" da Basílica de Latrão recentemente comprovam que se trata realmente de uma menina de 13 anos.
Nos quadros é representada frequentemente com um cordeiro junto a si, até porque o seu nome provém do latim "agnus" (cordeiro) e um lírio, símbolo da pureza.